sábado, 18 de setembro de 2010

sábado, 18 de setembro de 2010
~


Vê se tem no almanaque, essa menina, como é que termina um grande amor.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Mais um ano se passa e aqui estou eu pra te dar parabéns de novo, novamente! haueeahueuehueah
Não temos uma foto bonita além dessa, então estou repetindo a foto.
Linão, obrigada.
Só isso que tenho a te dizer.


Te amo MUITO, viu?!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010


Que setembro seja melhor e supere todas as angústias, medos, inseguranças e azar de um agosto fodido.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010
[...] " Pro inferno com os corações.
Você também sabe que não servem pra nada.
E as coisas só começam pra terminar e as pessoas só
não querem sair feridas. Isso não inclui não ferir os outros.
Eu prefiro amar alguém que eu nem saiba o nome.
Eu prefiro amar a mim mesma. ;D

segunda-feira, 12 de julho de 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010
Dentro de mim existe alguma coisa que espera a sua volta, de repente...

sábado, 10 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

(...) acho que foi o fato de você partir que me fez descobrir tantas coisas…

domingo, 28 de março de 2010

domingo, 28 de março de 2010

A boa é se divertir, lançar mais uma tattoo, mandar os problemas e GERAL TOMAR NO CU!

sexta-feira, 26 de março de 2010

sexta-feira, 26 de março de 2010
"Não vamos enlouquecer, nem nos matar, nem desistir. Pelo contrário: vamos ficar ótimas e incomodar bastante ainda"

quinta-feira, 25 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010


Só de coisa boa eu vivo, pra ficar de boa SORRISO! :D

segunda-feira, 22 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

''O que quero dizer é justamente o que estou dizendo. Não estou com pena de mim. Tá tudo bem. Tenho tomado banho, cortado as unhas, escovado os dentes, bebido leite. Meu coração continua batendo - taquicárdico, como sempre. Dá licença, Bob Dylan: it’s all right man, I’m just bleeding. Tá limpo. Sem ironias. Sem engano. Amanhã, depois, acontece de novo, não fecho nada, não fechamos nada, continuamos vivos e atrás da felicidade, a próxima vez vai ser ainda quem sabe mais celestial que desta, mais infernal também, pode ser, deixa pintar. Se tiver aprendido lições (amor é pedagógico?), até aproveito e não faço tanta besteira. Mas acho que amor não é cursinho pré-vestibular. Ninguém encontra seu nome no listão dos aprovados. A gente só fica assim. Parado olhando a medida do Bonfim no pulso esquerdo, lado do coração e pensando, pois é, vejam só, não me valeu.”

sexta-feira, 19 de março de 2010

Happy Fuckin B-Day, Lari!

sexta-feira, 19 de março de 2010


Lari Lari, minha Lari.
Tão linda, tão especial, TÃO PRESENTE!
A gente ja se conhecia a tanto tempo e nunca tinhamos nos falado, e por irônia do destino tu começa a namorar um amigão meu. Ownn acho que a gente tinha que ser amiga MESMO, né?
Parabéns pelo teu dia, ta ficando velhinha *-*
Eu queria saber escrever coisas bonitas :T
Mas não sei...
Te amo MUITO e você sabe disso, né?
Depois te ensino a dirigir uma Ferrari :*

quinta-feira, 18 de março de 2010

Happy Fuckin B-day, Caio!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.

Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo contruído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.

Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.

Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.

Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.

Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.

Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.

- Martha Medeiros.

terça-feira, 16 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010


"Para me dar força, escrevi no espelho do meu quarto:' Tá certo que o sonho acabou, mas também não precisa virar pesadelo, não é?"

segunda-feira, 15 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

Doía. Continua doendo. Ainda não acabou. Passa, passará.

domingo, 14 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010
"Nunca, jamais, diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink."

sexta-feira, 12 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010
"Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia. De repente a coisa começou a desacontecer. Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro). Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer."

quinta-feira, 11 de março de 2010

quinta-feira, 11 de março de 2010

"De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme. só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando: "meu Deus, mas como você me dói de vez em quando..."

segunda-feira, 8 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010


- Quero acordar do seu lado num domingo de manhã e saber que não temos hora para sair da cama. Estamos sozinhos na sua casa. E, depois, ir tomar café da manhã e ler o jornal com você. Quero ouvir você contar sobre o livro épico que acabou de ler, e falar dos personagens como se fossem velhos amigos. Quero você me olhando entre um gole e outro de café, com cara de sono e cabelo assanhado, sem nada para falar e apenas sorrir, antes de voltar a folhear o caderno de política. Quero deitar no sofá e ver você cuidar das plantas, escolher a playlist no ipod e dobrar as roupas esquecidas em cima da cama. E que, sem mais nem menos, você desista da arrumação, me jogue na cama desarrumada, me beije e me abrace como nunca fez antes com outra pessoa. E, que me pergunte se eu quero ver um filme mais tarde.
- Quero ouvir você falar da sua vida e sonhar com minha imagem no seu futuro, mesmo sabendo que eu provavelmente não estarei lá. Quero que ignore a improbabilidade da nossa jornada e fale da casa que teremos na praia. Quero que você descreva em detalhes da vista que teremos do mar e do jardim da nossa casa. Dos filhos que teremos correndo nesse mesmo jardim. E, que faça tudo isso enquanto passa as mãos nos meus cabelos. Quero que você dedilhe o violão que te dei e ao cantar lembre dos anos que ele esteve comigo. Que quis aprender a tocá-lo e não toquei. Lembre dos anos que estivemos juntos e que não te toco mais. Quero que você nunca perca de vista a música da sua existência e que me prometa ter entendido que a felicidade não é um destino, é uma viagem. Escolhemos o roteiro, trilhas e o preço que pagamos. E que, por isso, teremos sido felizes pelos vários domingos na poltrona e pelos sonhos compartilhados enquanto assistiamos filmes com nossas pernas entrelaçadas.
- Quero que você acredite que não me deve nada, simplesmente porque os amores mais puros não entendem dívidas ou "dúvidas". Nem mágoas. Nem arrependimentos. Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo que vivemos. Que você saiba que os desentendimentos que tivemos viraram pó. Que você me guarde na memória, mais que nas fotos. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor que já viveu. E, que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida. Ou que, a que mais foi amado. Que eu aprenda a me amar mais. E você, a amar mais. E, por fim, que você continue a dançar na sala. Para sempre. Mesmo quando eu não estiver mais olhando.

sexta-feira, 5 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicidio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim – nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.
Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente – e não importa – essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”. E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.
Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás – aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.
Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.
Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- … mastiga a ameixa frouxa. Mastiga , mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca …

Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"(...) seria preferível aquele pântano de antes, cheio de possibilidades - que não aconteciam, mas que importa? - a esta secura de agora. Quando tudo, sem ele, é nada."

Caio Fernando de Abreu

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Me consome, me faz bem, faz com que eu me sinta viva, me sinta humana...me pego pensando em você o tempo todo, e pensando porque teve esse final.
Eu te amo e vou continuar lembrando de você sempre que eu acordar e sempre que eu deitar pra dormir e perceber que não te tenho mais comigo pra dormir de conxinha.

Meu bê!
 
Design by Pocket Distributed by Deluxe Templates